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Porque nem tudo o que luz é ouro e nem tudo o que brilha é prata...
odeia despedidas.
Sejam elas porque motivo for.
Umas mais emotivas, outras nem por isso.
Por vezes é bom despedirmo-nos do que não nos faz bem, por este ou outro motivo, mas não é dessas despedidas que falo. Falo daquelas que nos tocam a alma, por sabermos que o que era, nunca mais vai tornar a ser. Essas são as despedidas tramadas. Aquelas em que mesmo que digamos, "Até já pá!", nos deixam os olhos marejados de lágrimas. Mesmo que isso signifique que, a pessoa de quem nos despedimos, está a seguir em frente.
(Mesmo, mesmo, acho que é pelo facto de saber que fui a alavanca impulsionadora do tal "seguir em frente", estou orgulhosa claro, muito orgulhosa de ver esta pessoa, sem medo a correr atrás de um sonho...Mas fico com pena de o deixar ir...)
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