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Porque nem tudo o que luz é ouro e nem tudo o que brilha é prata...
E chateia.
Chateia não ter nada para fazer, mas ter tanto para a dizer.
O pior é pegar no motor de arranque e fazer com que o que está para/por dizer, saia. E maça. E cansa que se farta.
E hoje comemora-se o dia em que muitos confundiram liberdade com libertinagem... e tanto mais há para dizer. E tanto podíamos fazer... Mas preferimos o marasmo de estarmos sempre a ser prejudicados. Acho que a isto não se chama capacidade de adaptação, mas sim comodismo.
Vou ali... Continuar a curtir esta “condição de saúde”.
Ora então cá estamos nós. Eu estou.
Este tempo que passou teve de tudo.
Novos projectos profissionais, novos caminhos, novos amigos, acidentes de carro, novas condições de saúde...Uma montanha russa tal, que até parecia a vida!
E foi. Foi o chegar ao auge da carreira, foi o ter de abdicar da profissão, da vida, dos amigos... Foi a loucura!
Diz que ambicionei demais, trabalhei demais, fui amiga demais, fui “chefe” demais, fui mulher demais... Mas se não fosse assim não tinha piada, porque por vezes temos de “take a walk on the wild side...”
E diz-se que o melhor está para vir...
(e se vissem agora o meu ar de escárnio e a revirar os olhos..)
Bom, o melhor para mim é reaprender a viver. (Este “assunto” fica para outro post)
Por grande “pressão” da minha “terapeuta”, fui coagida a recomeçar a escrever. Diz que é bom para a “limpar e exorcizar” a alma...
E cá estou eu.
Com pelo menos um post por dia.
Como forma de “terapia”... Porque o importante é falar sobre o que interessa... o resto, bem o resto é como eu digo: “ se não te acrescenta, não te faz falta...”
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