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Porque nem tudo o que luz é ouro e nem tudo o que brilha é prata...
Deixo-lhe um poema da escritora, Fernanda Mello...
Sabe, nesta minha vida atormentada por doenças más, que resolveram minar as saúdes das pessoas que amo, sinto-me com uma ligeira fadiga mental portanto é provável que tivesse tendência a ser mais pragmática e directa, do que aquilo que realmente merece, tendo em conta os seus dois últimos comentários...O primeiro a este post, O "câncaro", o meu pai e eu..., e o outro a este, Ai a minha vida... .
No entanto deixe-me que lhe diga, este blog, minha pertença, e de minha propriedade intelectual, é regido segundo regras ditatoriais, regras essas impostas pela minha extraordinária pessoa e, como deve calcular, a meu belo prazer...Logo, sendo eu aqui a lei e não me merecendo mais do que isto, é com este poema que ficará...
Tudo de bom para si, os seus e a sua vida. Que algures encontre paz, espinha dorsal e amor.(Acho difícil, bem como complicado, no entanto vivemos num estranho mundo louco...)
Beijinhos fofos desta lady chamada Susana, que além de dar a cara, não tem vontade nenhuma de se chatear logo pela manhã radiosa que está, nem de tão pouco mandar alguém à merda...Alguém que até está na Ilha do Pico, provavelmente ostracizado pela vida e a pastar vacas...
AHHHHHHH, acabei de ter uma epifania,(depois pode ir procurar o significado das palavras difíceis no dicionário do Google, ok?), afinal a patologia de que sofre é meramente física ao contrário do que pensei...é do cheiro da bosta que está assim!!!!
Olhe tenho um santo remédio....Atire-se ao vasto e extenso oceano Atlântico e tente nadar até ao "contenente"...Pode ser que se cure dessas maleitas, que na minha leiga opinião, poderiam ser psicológicas....
Fico bem mais descansada por saber que afinal é só um "envenenamento bostal"...
Beijos sinceros
Susana(A.K.A. Tsunami)
Vá.
Fale mal do mundo enquanto eu faço versos.
Investigue a vida alheia. Faça calúnias.
Invente histórias em que você não está.
Vá!
Mas vá logo!
O que te espera de si?Flores, perdão...
Ou um sentimento barato para se enfeitar?
Vá.
Fale mal de mim enquanto eu faço versos.
Queixe-se da vida. Culpe o outro. Beba algum veneno forte.
Engula uma verdade sem rir. Insulte alguém feliz.
Meu coração tão leve - daqui - te sente:
Tanta falta de amor por si mesmo, porquê?
Como te escreves se nem sabes servir?
Queria te dizer, me desculpa a audácia
Do mundo, a gente pouco leva: O que viu ali.
O que sentiu. O que leu...
O que fez por alguém e por si mesmo.
O que foi, quase por engano.
Da vida, meu amigo, a gente só leva o coração.
E o meu é poesia. Música.
E uma leve descrença no ser humano que eu não posso evitar.
E o seu?(...)
Vá! CUIDE-SE.
Mas cuide DE SUA VIDA.
Sempre é tempo de mudar e se fazer feliz.
(Fernanda Mello - Mil maneiras educadas de mandar alguém à merda)
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